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sábado, 28 de janeiro de 2017

Mãe (Minha Mãe) poema de Alvaro Da Graca

Mãe
Teu peito
Faz vida
teu jeito
Faz alegria
teu cuidar faz me homem
e o teu amor faz me jovem

Mama
minha fonte de vida, Deus, por você.
minha sombra no escaldante sol de verão
meu puchar suave a razão
meu cantar melódico desta canção

Mama
minha heroína
meu proteger em meio a ventania
e quando o choro apertava minha alma criança
e os lábios deformavam se expressando a dor da
necessidade
teus seios devertiam minha boca e o leite saciava meu
estômago

mama
e quando as lágrimas jorravam
e os olhos choravam
e o meu ser não entediado meu viver
tua mão estendias e no teu colo me aconchegava
eu calava e você me ensinava o ABC da vida
e quando frios os dias tu foste meu calor

oh Mama
de que costela foste feita
tua estória é escrita a lápis ou caneta
es mesmo alma vivente ou anjo
és simplesmente mãe ou minha mãe.
és mesmo de carne e osso ou de outra matéria sublime
és mesmo minha mãe ou Outra forma da virgem Maria

Álvaro Da Graça
Laura Luis Langa
Poema não editado...

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